Revoada

Revoada
Artista Luiz Chaves

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL
O conceito de Responsabilidade Social Empresarial se fortalece a partir da constatação de que as empresas têm um papel essencial a cumprir, juntamente com os governos e a sociedade civil, na solução das imensas desigualdades sociais e da quase irreversível catástrofe ambiental que vivemos neste início de milênio.

De acordo com o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social responsabilidade social empresarial é:
"A forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais”.

O que é o Instituto Ethos

O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma organização não-governamental criada com a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade sustentável e justa.

Visite o site do Instituto Ethos: http://www.ethos.org.br

...

Os dez mandamentos da responsabilidade social de acordo com Stephen Kanitz:


1. Antes de implantar um projeto social pergunte para umas vinte entidades do Terceiro Setor para saber o que elas realmente precisam.


2. O que as entidades precisam normalmente não é o que sua empresa faz, nem o que a sua empresa quer fazer.


3. Toda empresa que assumir uma responsabilidade será mais dia menos dia responsabilizada.


4. Assumir uma responsabilidade social é coisa séria. Creches não mandam embora órfãos porque a diretoria mudou de idéia.


5. Todo o dinheiro gasto em anúncios tipo “Minha Empresa É Mais Responsável do que o Concorrente", poderia ser gasto duplicando as doações de sua empresa.


6. Entidades têm no social seu “core business”, dedicam 100% do seu tempo, 100% do seu orçamento para o social. Sua empresa pretende ter o mesmo nível de dedicação?


7. O consumidor não é bobo.


8. Antes de querer criar um Instituto com o nome da sua empresa ou da sua marca favorita, lembre-se que a maioria dos problemas sociais é impalatável.


9. Evite usar critérios empresariais ao escolher seus projetos sociais, como "retorno sobre investimento" ou "ensinar a pescar". Esta área é regida por critérios humanitários, não científicos ou econômicos.


10. A responsabilidade social é no final das contas, sempre do indivíduo, do voluntário, do funcionário, do dono, do acionista, do cliente, porque requer amor, afeto e compaixão.


Acesse o link e veja na intrega os dez mandamentos da responsabilidade social para Stephen Kanitz :http://www.kanitz.com.br/impublicaveis/responsabilidade_social.asp






Lei Federal de Incentivo a Cultural

No trabalho apresentado pelo meu grupo sobre a Lei Federal de Incentivo a Cultura apresentamos alguns exemplos em diversas áreas de projetos aprovados pela Lei Rouanet. E um dos exemplos foi a liberação de quase R$ 1 milhao para gravaçao do DVD da cantora Vanessa da Mata, assunto que desperta polêmica porque se trata de um produto altamente comercializável e com previsão de lucro. E muito se discute sobre a liberação de verbas para produtos comerciais.

Leia a reportagem abaixo:



25/07/2007 - 12h14

Governo libera captação de quase R$ 1 mi para DVD de Vanessa da Mata

DÉBORA BERGAMASCO
da Folha Online

O Ministério da Cultura liberou a captação de R$ 900 mil, por meio de leis de isenção fiscal, para a gravação de um DVD de Vanessa da Mata. O DVD vai registrar ao vivo as músicas do álbum "Sim", que será distribuído pela gravadora Sony BMG, uma das gigantes da indústria fonográfica mundial.

A proposta inicial da produtora carioca Conteúdo Digital Filmes, responsável pelo DVD, solicitava um valor de quase R$ 1,5 milhão (exatamente R$ 1.478.445,68) para o projeto --dos quais o ministério aprovou R$ 900 mil pela Lei do Audiovisual.

A lei autoriza quem investir no DVD (ou em produções culturais) a deduzir os gastos posteriormente no Imposto de Renda. Assim, os R$ 900 mil que seriam destinados ao erário vão para a produção do DVD. O assunto desperta polêmica porque se trata de um produto altamente comercializável e com previsão de lucro. Além disso, tem por trás uma multinacional da indústria fonográfica.

O disco "Sim", que agora vai virar DVD, vendeu 27 mil cópias desde o lançamento em dois meses e chegou a integrar a lista dos dez discos mais vendidos no Brasil.

A Secretaria do Audiovisual, vinculada ao Minc (que determina quem merece o benefício), justificou a autorização do projeto. Para a secretaria, tudo está dentro da legislação. "Saliento que o objetivo apresentado pelo proponente foi a gravação de um DVD para fomentar a nova geração da música popular brasileira", diz a secretária substituta do audiovisual, Tania Leite.

Ela ressalta que o show (aquele em que será feita a gravação) será gratuito. Diz ainda que "serão distribuídos gratuitamente 3.500 exemplares dos 25 mil que serão produzidos". Não foi informado quantos desses exemplares "gratuitos" serão destinados a divulgação em rádios, TVs, sites etc.

Perguntado sobre o motivo da solicitação junto ao Minc, Nadym de Cassar Netto, um dos diretores da Conteúdo, disse apenas que "a legislação determina que projetos audiovisuais, para fazerem jus a qualquer tipo de incentivo, devem ser apresentados, analisados e aprovados pelo Ministério da Cultura".

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E diante tanta polemica a folhaonline publicou uma enquete para saber se o povo considera justo usar leis de incentivo para produtos comerciais?

E o resultado mostrou que 96% não acha justo o uso dessas leis para produtos comerciais.



E no site também mostra resportagens com o nome de outros artistas "famosos" que foram envolvidos na polemica da lei de incentivo a cultura, segue abaixo o link de algumas das noticias sobre esse assunto:

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

[03]Festival promete revelar novos talentos na música mineira
( 14/09/2007 )

Evento acontece este final de semana e a entrada é gratuita

Não é novidade nenhuma dizer que Belo Horizonte e todo o estado de Minas Gerais são referências mundiais no ramo musical. O Clube da Esquina, o sucesso de bandas de pop rock e inúmeros compositores de nível mundial foram descobertos por detrás das montanhas das Gerais.
No entanto, o mais importante para que se revelem novos talentos musicais é o espaço e a oportunidade.

Com o apoio da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, será realizado, neste fim de semana, entre os dias 14 e 16 de setembro, o II Festival de Música de Belo Horizonte. Entre os dias nove de julho e 31 de agosto bandas, compositores e intérpretes mineiros se agitaram em virtude das inscrições para o evento. Após a seleção de todo o material inscrito, foram divulgados, no site da loja de instrumentos musicais Ritmos da Terra, os nomes das canções classificadas, as datas e ordem das apresentações.

O local escolhido para a realização do evento não poderia ser mais oportuno: a Praça Duque de Caxias, mais conhecida como Praça de Santa Tereza. O bairro de Santa Tereza é tradicional na capital mineira e é conhecido por ter sido o berço do movimento musical Clube da Esquina, além de ser um antro de cultura e boemia da capital mineira.

Na sexta-feira e no sábado, dias 14 e 15, serão apresentadas, a partir das 19h, as 24 canções selecionadas, sendo 12 delas em cada dia. No domingo, dia 16, a partir das 16h, acontece a etapa final, na qual 10 canções finalistas – selecionadas nos dois primeiros dias do festival – serão apresentadas e concorrerão aos prêmios oferecidos às campeãs. Ao todo, são R$5 em prêmios. O primeiro lugar ganha R$2,5 mil, o segundo R$1,5 mil e o terceiro lugar R$1 mil. Confira o regulamento no site www.ritmosdaterra.com.br. Programe-se e não perca a chance de conhecer novos talentos da sempre bem qualificada música mineira.

Visite o site da Belotur
www.belotur.com.br



Análise

Os festivais sejam de musica, dança, cinema e teatro são eventos que proporcionam oportunidades para novos talentos. Para a atividade turística de uma forma geral os festivais são eventos que no Brasil, por exemplo, vem crescendo a cada ano e movimentando a economia das localidades, hoje diversas cidades promovem eventos desse tipo porque é uma forma de atrair novos turistas. Em Tiradentes, por exemplo, essa idéia vem dando certo e a cada ano os festivais de gastronomia e cinema ganham novos adeptos.

Já Belo Horizonte um lugar rico em cultura e sempre “brotando” novos talentos nas mais variadas áreas (na musica temos, por exemplo, o famoso clube da esquina, o rock do skank e na dança o grupo corpo entre outros) esses eventos não ocorrem com tanta freqüência, é preciso de mais espaços e oportunidades.
Portanto iniciativas como a da reportagem citada a cima realizada com o apoio da prefeitura por meio da Belotur são importantes meios de divulgar e estimular a cultura na cidade.


[03]Proposição

Cada região do Brasil possui suas peculiaridades, por tanto a proposta que faço seria a realização de um grande festival (Festival Nacional das Artes e Literatura) onde percorra todo o Brasil em busca de novos talentos seja na musica, cinema, teatro, dança, literatura e artes plásticas. O Festival ocorreria cada mês em uma capital do Brasil, trazendo as mais diversas culturas regionais, com premiações em dinheiro e patrocínios a projetos aprovados através das leis de incentivo a cultura tanto em âmbito federal, estadual ou municipal.

O festival seria realizado sempre em parques e praças das cidades e paralelamente ocorreria workshops, palestras e oficinas nos centros culturais, bibliotecas e afins.

A proposta do festival seria estimular a cultura na população carente, ja que na maioria das vezes os festivais que ocorrem é para um público mais selecionado, de elite. Sendo assim, o festival seria voltado para jovens de baixa renda, moradores de favelas e periferias, estando matriculados e sendo frequentes nas escolas. Dando assim oportunidades dessas pessoas conhecerem culturas diferentes da suas, promovendo uma integração e estimulando a cultura em geral.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

[02]Cidade ganha novos espaços de convivência urbana
( 04/09/2007 )

O objetivo é estimular a reflexão e a conscientização da sociedade sobre o uso do automóvel e suas conseqüências

A Prefeitura lançou este mês mais uma iniciativa para humanizar o espaço urbano. Trata-se do Projeto Vagas Verdes, que visa criar um espaço de convivência urbana, com gramado, mesas e cadeiras, em vagas reservadas a automóveis em vários pontos da cidade. O objetivo é estimular a reflexão e a conscientização da sociedade sobre o uso excessivo do automóvel e suas conseqüências na qualidade de vida das pessoas, além de incentivar o uso de meios de transporte coletivos ou não poluentes.

Todas as terças e quintas-feiras de setembro, o Projeto Vagas Verdes vai estar em vários pontos da cidade. Ele já esteve na região de Venda Nova (6) e no Bairro Buritis (11). Nesta quinta-feira, 13, marca presença na rua Catumbi, entrada da Faculdade Newton Paiva, Caiçara; dia 18, na avenida Getúlio Vargas com rua Gonçalves Dias, na Savassi, e, dia 20, na rua Pernambuco com Tomé de Souza, na Savassi.

O projeto é inspirado na campanha internacional "Na Cidade Sem Meu Carro", movimento mundial em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida nas cidades, que acontece anualmente no dia 22 de setembro. Em 2006, participaram da campanha mais de mil cidades em todo o mundo, sendo 51 cidades no Brasil.

As Vagas Verdes são promovidas em parceria com o Comitê BH pela Mobilidade Sustentável, composto pelo Instituto Rua Viva, Núcleo de Humanização do Trânsito da Newton Paiva, Cefet-MG e Programa de Redução de Acidentes (Pare-MG).

www.belotur.com.br


Análise

Belo Horizonte se caracteriza como um grande centro urbano, foi a primeira cidade planejada e já foi considerada a metrópole com melhor qualidade de vida da América Latina pelo Population Crisis Commitee da ONU e a 45ª entre as cem melhores do mundo em 1990. Atualmente com o crescimento desordenado a cidade passou a apresentar problemas quanto ao seu uso. Como a enorme concentração de carros na cidade vem gerando danos para a população, como por exemplo, a emissão de agente poluentes (um assunto tão comentados nos dias de hoje), congestionamentos, estresse, atrasos e a falta de espaços públicos de convivência, perdendo assim a função de espaço democrático e a qualidade de vida para os cidadãos belo horizontinos. Hoje enfrentar um trânsito em Belo Horizonte significa ter paciência e disponibilizar de tempo e em vésperas de feriado e horários de pico isso se tornou ainda mais evidente.

Portanto a criação desses espaços é de grande importância para a população que a cada dia sofre mais com o grande volume de carros nas ruas. Sendo a discussão desse assunto de mera importância também para profissionais do turismo que pretende atuar no turismo sustentável e atrair cada vez mais turistas para a cidade.

[02]Proposições

Para esse projeto seria interessante propor a prefeitura juntamente com o poder privado a desenvolver palestras sobre paz e cidadania no transito, mostrando os efeitos da emissão de gases e a poluição sonora na cidade e como combatê-los.
Plantação de arvore pela cidade, ajudando assim na diminuição de emissão de gases poluentes.
O Sistema de rodízio de carros e as multas para quem desobedecer seria prestação de serviços a comunidade.
Investir na melhoria dos transportes coletivo sendo mais modernos e confortáveis e principalmente passagens mais baratas.
Reforçando o policiamento nas ruas e restaurando as calçadas, tornando assim mais agradável caminhar pela cidade.
E incentivar a população a usar transportes coletivos e/ou alternativos, como, por exemplo, a bicicleta.
O objetivo com essas propostas é tornar mais agradável a convivência da população no meio em que vivem, tornando mais coletivo e interagindo-a junto ao espaço democrático que é a cidade.
[01]Campos do Jordão recebe treinamento do Viaja Mais Melhor Idade

http://institucional.turismo.gov.br/portalmtur/opencms/institucional/noticias/arquivos/campos_do_jordao_recebe_treinamento_do_viaja_mais_melhor_idade.html

Veja na integra a noticia

Análise

O turismo no Brasil ainda é muito carente tanto de profissionais capacitados, como de infra-estrutura para receber turistas. Mas nos últimos anos o governo vem investindo para desenvolver o turismo que mostra como uma das atividades econômicas de maior crescimento no mundo. O Brasil apresenta uma enorme diversidade e uma cultura riquíssima, por isso o turismo deve ser explorado, mas de forma correta e uma das formas seria a segmentação de mercado, onde os profissionais da área do turismo se especializam em diversas áreas para atender a diversos grupos.

A segmentação de mercado é segundo Beni a técnica estatística que permite decompor a população em grupos homogêneos. A segmentação possibilita o conhecimento dos principais destinos geográficos e tipos de transporte, da composição demográfica dos turistas e da sua situação social e estilo de vida, entre outros elementos.

Existem diversos segmentos e um exemplo seria a terceira idade que com o aumento de tecnologias e avanços da medicina o índice de mortalidade diminui e conseqüentemente houve o aumento da terceira idade. No Brasil, este segmento turístico está crescendo a cada ano, devido ao aumento desse público potencial e, principalmente, pela maior conscientização da importância da atividade física e do lazer para se ter uma vida melhor. Portanto esse público significa o aumento de consumidores que estão a disposição no mercado, sendo assim um ótimo nicho para a atividade turística no Brasil e no mundo, pois é nessa faixa de idade as pessoas mais viajam, pois já criaram seus filhos e já estão aposentados, ou seja, já estão com a vida financeira estável restando mais tempo para realizarem suas vontades. Existem vários tipos de turismo para se praticar com a terceira idade: turismo cultura, religioso, de natureza, e etc.
Mas o que o Brasil precisa é capacitar profissionais para esses atender a esse nicho que se bem planejado e orientado propiciar diversas benefícios.

[01]Proposições

O Programa Viaja Mais é uma iniciativa para estimular e promover viagens a determinados grupos de consumidores com renda insuficiente para usufruir da experiência turística, ou aqueles que, por motivos diversos, têm suas possibilidades de lazer limitadas.

A proposta seria a criação de projetos não só no segmento da terceira idade, como para o público GLS, jovens, e outros em todo o Brasil.
O jovem, estudante, por exemplo, é um público que as vezes deixa de usufruir de varias atividades ou por falta de tempo ou por apresentar baixa renda. Eles são desbravadores de lugares e por isso é interessante projetos que estimulem suas viagens.

Hoje o turismo interno no Brasil é muito caro, então a criação de descontos para estudantes em passagens aéreas ou rodoviárias seria interessante.
A construção e mais divulgação de albergues da juventude, já que hotéis e resorts são inacessíveis para condição dos jovens.
Outra proposta interessante seria estimular espetáculos teatrais, festivais de dança, gastronomia e cinema gratuitos nas localidades para atrai os jovens.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Turismo e Cultura

A atividade turística vem obtendo um crescendo significativo ao longo dos anos, tanto no Brasil quanto no resto do mundo, e se bem planejada e organizada, pode se tornar uma das principais fontes e distribuição de renda, gerando divisas, empregos, melhorias sociais e também um importante instrumento de preservação do meio ambiente e da cultura.
Turismo e cultura estão fortemente ligados, desde os primeiros registros da atividade turística até os dias de hoje a cultura é um dos principais elementos motivadores das viagens. Esta relação têm origem em meados do século XVIII, com o Grand Tour, quando os aristocratas europeus viajavam para contemplar monumentos, ruínas e obras de artes dos antigos gregos e romanos adquirindo assim um maior conhecimento.
O conceito de cultura, bem como o de turismo, ao longo do tempo foi se modificando, e a partir da década de 1960, essa relação turismo e cultura passaram a ser estudada mais profundamente, tornando assim o turismo cultural uma alternativa para o desenvolvimento de vários países e do próprio Brasil.
O turismo cultural é um segmento da atividade turística que tem como característica um público como interesse em conhecer culturas distintas da sua.

Turismo Cultural compreende as atividades turísticas relacionadas a vivencia do conjunto de elementos significativos do patrimônio histórico e cultural e dos eventos culturais, valorizando e promovendo os bens matérias e imateriais da cultura (SEGMENTAÇÃO DO TURISMO - TURISMO CULTURAL - ORIENTAÇÕES BÁSICAS.)

Monografia de Bruno Rimulo e Cecília Chaves
A importancia da educação patrimonial para a atividade turística
Meu infinito particular...